quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Por que aprender inglês instrumental?


Um curso de inglês instrumental pode facilitar, e muito, a vida de vários vestibulandos, concurseiros, acadêmicos e profissionais em geral, veja o porquê.


Os Estados Unidos, após a segunda guerra mundial, em 1945, obteve uma grande expansão nas atividades científicas, técnicas e econômicas no âmbito internacional. Tal expansão foi dominada por duas forças que unificavam o mundo: que foram a tecnologia e o comércio, cujos progressos, logo geraram a necessidade de uma língua internacional. Logo, o poder econômico dos Estados Unidos exigia que pessoas de todo o mundo aprendessem inglês, mas não por prazer ou para adquirir prestígio, e sim porque o Inglês passava a ser a chave da circulação internacional da tecnologia e do comércio. Dessa forma, tornou-se imprescindível a aprendizagem dessa língua para fins específicos e assim tem ocorrido até os dias atuais.

Muitos são os profissionais que lidam todos os dias com textos, artigos e manuais de instrução escritos em inglês, nas mais variadas áreas de atuação. Contudo, muitas deles possuem dificuldades para entender tal leitura - ou porque não têm conhecimento algum do idioma, ou por não ter conhecimento suficiente para entender o que ali está escrito. Somado a isso, outro obstáculo comum é o desconhecimento de técnicas de leitura.

A boa notícia para esses profissionais é que entender um texto em outro idioma não requer fluência total. Com o aprendizado de algumas expressões-chave, aliadas às técnicas de leitura, é possível entender até 90% do que se lê, sem a necessidade de consultas à dicionários ou a tradutores.

Uma característica dessa abordagem é que a língua não é ensinada com um fim em si mesma, mas como um meio para se alcançar uma finalidade específica. Há uma seleção de itens a serem ensinados de acordo com os propósitos do curso. No que se refere ao vocabulário, não é a quantidade de palavras que o aluno conhece que é relevante, mas o uso de estratégias que o auxiliem a compreender o significado dos vocábulos desconhecidos.

Nesse contexto, o professor não é mais uma autoridade e sim um orientador. As estratégias ensinadas devem estimular a solução de problemas, facilitando, dessa forma, o entendimento.

Fonte: http://www.ucg.br/news/artigos.htm, adaptado pela professora de língua inglesa da escola Oficina de Estudos, Synara Rosa de Souza.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Veja dicas de interpretação de texto e informática para concursos públicos



Lia Salgado responde a perguntas de internautas em vídeo.Especialista dá dicas sobre o conteúdo básico das provas.


Na coluna de vídeo desta semana, a especialista em concursos Lia Salgado* fala sobre as disciplinas básicas que são cobradas em diversos concursos públicos. Lia dá dicas de estudo sobre as matérias de interpretação de textos, informática e atualidades. Ela também ressalta que as sugestões não substituem as orientações do professores e dos cursos preparatórios.

"Tenho dúvidas sobre interpretação de texto, gostaria de saber como resolver esse problema na hora das provas", relata a internauta Roseli Amaral.

De acordo com Lia, a primeira medida deve ser criar o hábito da leitura. "Isso não acontece do dia para a noite e também não apresenta resultados imediatos. Mesmo assim, vale iniciar."
A especialista lembra que a leitura melhora o uso da língua portuguesa de modo geral, não apenas para as questões de interpretação, mas também para a compreensão de enunciados de questões de outras disciplinas.
"A escrita será melhorada e é bom lembrar que cada vez mais concursos cobram redação", ressalta Lia.
Já sobre as questões de interpretação de texto, a especialista afirma que os candidatos devem observar exatamente o que é pedido no enunciado. Por exemplo, se a pergunta se refere ao que está escrito no textou ou ao que se pode concluir a partir do texto. "Essa sutileza pode levar o candidato a errar a questão. O distraído pode perder pontos."
Lia explica que os candidatos não devem responder o que pensam, mas o que está no texto. Por isso, é recomendada a leitura de um texto de cada vez e, se possível, sublinhando as partes mais importantes. A especialista também indica que o candidato volte ao texto a cada nova pergunta, comparando com as respostas oferecidas na prova.
"Resolver muitas provas anteriores e analisar os erros cometidos é um excelente exercício para melhorar o desempenho nas questões de interpretação", reitera Lia.
Informática
"A palavra-chave em informática é atualização. As informações se modificam com muita rapidez e as surpresas na hora da prova são praticamente inevitáveis", afirma a especialista.
O conhecimento apenas como usuário de computador não costuma ser suficiente, lembra Lia. Como as perguntas são teóricas é necessário memorizar algumas informações, como atalhos e menus.
O estilo da banca é outro fator que diferencia a cobrança da disciplina. Segundo ela, algumas privilegiam a 'decoreba' e outras buscam novidades. Por isso, os livros precisam ser recentes, e, ainda assim, o candidato deve complementar as informações com outras fontes de estudo. Apostilas podem ser uma boa opção, desde que a data de elaboração seja verificada.
"Sites confiáveis e sites oficiais dos sistemas operacionais também são úteis para o candidato ficar bem informado quanto às novidades. Além disso, a disciplina de informática é um dos casos em que o curso preparatório pode ser de grande ajuda, inclusive para direcionar melhor o estudo", ressalta Lia.
Atualidades
"Gostaria de saber como consigo me atualizar para a prova de atualidades. Tenho até que ver novela mesmo?", pergunta o internauta Cícero Serafim.
"Assistir a novelas consumiria um tempo precioso de estudo e não é o foco das questões de atualidades", diz a especialista.

Segundo ela, os candidatos devem se manter informados sobre acontecimentos relevantes e, para isso, é preciso acompanhar o noticiário. Lia indica acompanhar um jornal diário de televisão e a leitura das principais notícias de um portal na internet.  "É bacana [ler as notícias dos portais] porque é possível usar menos tempo e ter mais direcionamento, desde que você não perca o foco passando de uma notícia para outra e termine caindo nas redes sociais".

Outra fonte de informação são as revistas semanais de notícias, que os candidatos podem utilizar para aprofundar os assuntos mais importantes do momento.
"É interessante sempre compreender as notícias dentro de um contexto, buscando causas e consequências dos fatos", afirma Lia.
(A colunista agradece a colaboração dos professores Marcelo Rozenthal, Alex Mendes e Frank Mattos na elaboração destas dicas)
*Lia Salgado, colunista do G1, é fiscal de rendas do município do Rio de Janeiro, consultora em concursos públicos e autora do livro “Como vencer a maratona dos concursos públicos”

Aprender idiomas de forma intensiva faz o cérebro crescer


Após três meses de aulas intensivas, determinadas áreas do órgão aumentaram em intérpretes profissionais das Forças Armadas da Suécia

Homem passa em frente a desenho do cérebro humano: as áreas que sofreram alterações foram o hipocampo e três partes do córtex cerebral

Um grupo de pesquisadores suecos descobriu que determinadas partes do nosso cérebro crescem quando nos empenhamos em aprender uma língua estrangeira em um curto espaço de tempo. O estudo foi publicado na última edição do jornal NeuroImage.

Para chegar à conclusão, os pesquisadores da Universidade de Lund selecionaram 14 estudantes da Academia de Intérpretes das Forças Armadas da Suécia. Esses jovens são submetidos a uma rotina superintensiva para aprenderem, em apenas 13 meses, a falar fluentemente russo, árabe egípcio ou dari (dialeto persa usado no Afeganistão). Nenhum deles tinha qualquer conhecimento prévio da língua estudada e, para dar conta do objetivo, mergulharam numa rotina que envolve aulas diárias de 8 da manhã ao final da tarde. "Os intérpretes da academia estudam numa intensidade incomparável a qualquer outro curso do sistema educacional sueco", escrevem os autores. "A extrema rigidez do curso requer o aprendizado de 300 a 500 novas palavras por semana", disse Johan Mårtensson (leia a entrevista), coordenador da pesquisa, ao site de VEJA.

Como parâmetro de comparação, a equipe de Mårtensson selecionou 17 alunos de medicina e de ciências da cognição da universidade sueca de Umeå. Eles também convivem com uma pesada rotina universitária, mas sem foco em idiomas estrangeiros. Os dois grupos realizaram exames de ressonância magnética (para mapear o cérebro) antes do início das aulas e após três meses dos seus respectivos cursos. Resultado: algumas regiões do cérebro dos intérpretes cresceram enquanto que, entre os universitários de Umeå, não foi registrada a mesma alteração.

As áreas que sofreram alterações foram o hipocampo e três partes do córtex cerebral. Em média, o hipocampo dos intérpretes registrou um aumento de 75 milímetros cúbicos em seu volume enquanto que a espessura das três partes do córtex, entre o mesmo grupo, aumentou 0,06 milímetros (também em média). "As diferentes áreas corticais são usadas quando produzimos e entendemos linguagem. Elas, por sua vez, se conectam com o hipocampo, utilizado quando tentamos aprender novos vocabulários", diz Mårtensson.

De acordo com o pesquisador, o estudo conseguiu medir os efeitos que o aprendizado de uma nova língua em um nível intensivo causa no cérebro, "algo que não havia sido feito antes." Segundo o pesquisador, "há muita coisa que sugere que aprender línguas é uma boa forma de deixar o cérebro em forma."
HIPOCAMPO
Como parâmetro de comparação, a equipe de Mårtensson selecionou 17 alunos de medicina e de ciências da cognição da universidade sueca de Umeå. Eles também convivem com uma pesada rotina universitária, mas sem foco em idiomas estrangeiros. Os dois grupos realizaram exames de ressonância magnética (para mapear o cérebro) antes do início das aulas e após três meses dos seus respectivos cursos. Resultado: algumas regiões do cérebro dos intérpretes cresceram enquanto que, entre os universitários de Umeå, não foi registrada a mesma alteração.

Fonte: Exame.com

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Este, esta, esse ou essa: como usar?


Especialista mostra as diferenças entre os pronomes e como usá-los do jeito certo


Dedo duro

No mundo da informação é indiscutível que a língua escrita faz toda a diferença no momento da comunicação, pois, pode modificar uma mensagem dependendo da forma como é escrita. Pensando assim, procuro ser o mais pontual possível para que você entenda como usar esse, este, essa ou esta de modo a perceber de forma prática, a regra e sua aplicabilidade na fala, ou na comunicação escrita.

Veja abaixo as diferenças entre estas palavras pequenas e tão parecidas.

Vamos a uma breve definição: Pronome é a palavra que substitui ou acompanha o substantivo. Quando acompanha, determina-o no espaço ou no contexto.

Os pronomes demonstrativos este, esta, estes, estas marcam a posição próxima de quem fala. 

Exemplo: "Este livro eu comprei em uma grande livraria".

Também podem marcar um tempo próximo ou simultâneo à fala.

Exemplo: "Estes têm sido os melhores anos de minha vida".

Indicam o que ainda vai ser dito.

Exemplo: "Minha opinião é esta: não há o que fazer".

 Entenda as diferenças 

Tanto para escrever como para falar, é importante diferenciar este de esse. O primeiro relaciona-se a quem está falando; o segundo, ao destinatário. Trocá-los pode causar ambiguidade.

"Compro esta casa (aqui)". O pronome esta indica que a casa está perto da pessoa que fala.

"Compro essa casa em sua cidade (aí)". O pronome essa indica que a casa está perto da pessoa com quem falo, ou distante da pessoa que fala.

O pronome este/esta também se refere ao tempo presente ou futuro muito próximo. 

Exemplo: "Esta noite vou ao cinema".

Já o pronome esse/essa refere ao passado ou futuro próximo.

Exemplo: "Nesse ano viajei a Londres".

Levando em consideração estas simples definições, acredito que após esta breve explicação, eu possa contribuir para a melhoria na escrita e na comunicação por si só.


Reinaldo Passadori

   


Reinaldo Passadori é CEO e fundador do Instituto Passadori – Educação Corporativa

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Aula GRÁTIS para o concurso do TRE/MS




Pessoal!

Na próxima terça, dia 09 de Outubro a Oficina estará oferecendo um aulão experimental de Português e Redação para o concurso do TRE/MS.

A aula é GRÁTIS, basta entrar em contato conosco e reservar sua vaga. Mas seja rápido, as vagas são limitadas!!

Contato: 3029-9659/8210-5949 ou contato@oficinadeestudos.com

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Como Estudar




O estudo diário é o segredo do bom desempenho escolar



É comum vermos os jovens estudantes do ensino médio tentando fugir de estudar em casa, mas é importante que eles tenham em mente a importância do estudo diário e não só na véspera da prova. O estudo em casa deve ser uma tarefa contínua, porque o conteúdo programático dessa fase da educação é muito extenso e por muitas vezes podem existir dificuldades de aprendizado ou de fixação e memorização.

Para combater este mal, tantas vezes corriqueiro no dia a dia dos adolescentes, é preciso que eles façam a experiência de estudar diariamente por, pelo menos, um mês e verificar se o “sacrifício” compensa ou não. Com empenho vai ser fácil perceber o quanto estudar será fácil, as aulas se tornarão mais interessantes e as provas serão feitas como se fossem exercícios da tarefa de casa.

Como começar

Primeiramente, coloque como meta o ato de não estudar só na véspera da prova e jamais utilizar o período da madrugada para estudar. Além de não haver concentração suficiente nesta hora, o aluno fica com sono e não presta atenção na aula do dia seguinte. O ideal é criar um programa de estudos que acompanhe as suas aulas no colégio. Por exemplo, se durante a manhã você tem aula de Português, História, Geografia e Física então reserve quatro horas do seu dia para revisar o conteúdo dado em sala de aula e resolver exercícios (a única forma de se treinar as disciplinas exatas é resolvendo exercícios).

Mas, atenção! Quatro horas é um tempo suficiente para se dedicar ao estudo em casa (sem contar o tempo que fica na escola), mas se você precisar ficar um pouco mais de tempo para estudar para uma prova, por exemplo, não se esqueça de jamais ultrapassar cinco horas, sob pena de o seu esforço ser em vão. Afinal, o seu cérebro também precisa descansar e depois de certo tempo entra em sobrecarga e o conteúdo literalmente “se esparrama” da sua cabeça, não fica nada. Portanto, sem exageros!

O estudo diário ajuda a prevenir os desesperos de véspera de prova, já que estudando só no último dia você vai adquirir dúvidas que não poderão ser sanadas pelo professor. Mas, se você está com o conteúdo em dia e resolver dar uma revisada um pouco antes da prova, cuidado! As informações lidas por você nesse período poderão criar falsas associações e destruir o trabalho de um mês inteiro! Nesse tempo o melhor é relaxar, manter uma respiração calma e esvaziar a mente para que o conteúdo pedido nas questões flua naturalmente.

E lembre-se que além de estudar é preciso reservar um tempo para o lazer e para praticar exercícios, que ajuda a eliminar a tensão do cotidiano e prepara o corpo para aguentar mais uma maratona de estudo.

Por Marla Rodrigues

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Adultos podem aprender inglês!



A revista Veja publicou recentemente uma matéria mais que interessante, sobre aprender inglês depois de adulto, os desafios deste processo e sua importância. Além disso, relata o nível do ensino da língua inglesa em vários países, inclusive no Brasil, traz um teste para que seus leitores possam descobrir seu nível de inglês e várias dicas super legais para você soltar sua língua. Confira no link abaixo!  



Sorteio da Promoção Matrícula Zero!





Parabéns aos ganhadores da promoção Matrícula Zero:


Juuh Ne
Lu Luzinha


Cada uma ganhou a matrícula do curso de inglês -Turma Iniciante - na Oficina de Estudos!!!


Segue a url do sorteio:http://sorteie.me/fb/x5U

Concurso PRF





Concurseiros!!

Está aberta a inscrição para o concurso da PRF - Administrativo.

A Oficina de Estudos possui curso preparatório de Português, Matemática e Informática para este concurso.

Aulas individuais ou em grupos fechados.

Entre em contato e venha se preparar com a gente!

Contato: 3029-9659/8210-5949 ou contato@oficinadeestudos.com