Um
curso de inglês instrumental pode facilitar, e muito, a vida de
vários vestibulandos, concurseiros, acadêmicos e profissionais em
geral, veja o porquê.
Os
Estados Unidos, após a segunda guerra mundial, em 1945, obteve uma
grande expansão nas atividades científicas, técnicas e econômicas
no âmbito internacional. Tal expansão foi dominada por duas forças
que unificavam o mundo: que foram a tecnologia e o comércio, cujos
progressos, logo geraram a necessidade de uma língua internacional.
Logo, o poder econômico dos Estados Unidos exigia que pessoas de
todo o mundo aprendessem inglês, mas não por prazer ou para
adquirir prestígio, e sim porque o Inglês passava a ser a chave da
circulação internacional da tecnologia e do comércio. Dessa forma,
tornou-se imprescindível a aprendizagem dessa língua para fins
específicos e assim tem ocorrido até os dias atuais.
Muitos
são os profissionais que lidam todos os dias com textos, artigos e
manuais de instrução escritos em inglês, nas mais variadas áreas
de atuação. Contudo, muitas deles possuem dificuldades para
entender tal leitura - ou porque não têm conhecimento algum do
idioma, ou por não ter conhecimento suficiente para entender o que
ali está escrito. Somado a isso, outro obstáculo comum é o
desconhecimento de técnicas de leitura.
A boa
notícia para esses profissionais é que entender um texto em outro
idioma não requer fluência total. Com o aprendizado de algumas
expressões-chave, aliadas às técnicas de leitura, é possível
entender até 90% do que se lê, sem a necessidade de consultas à
dicionários ou a tradutores.
Uma
característica dessa abordagem é que a língua não é ensinada com
um fim em si mesma, mas como um meio para se alcançar uma finalidade
específica. Há uma seleção de itens a serem ensinados de acordo
com os propósitos do curso. No que se refere ao vocabulário, não
é a quantidade de palavras que o aluno conhece que é relevante, mas
o uso de estratégias que o auxiliem a compreender o significado dos
vocábulos desconhecidos.
Nesse
contexto, o professor não é mais uma autoridade e sim um
orientador. As estratégias ensinadas devem estimular a solução de
problemas, facilitando, dessa forma, o entendimento.
Fonte:
http://www.ucg.br/news/artigos.htm,
adaptado pela professora de língua inglesa da escola Oficina de
Estudos, Synara Rosa de Souza.