quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Curso: Firewall Linux - Uma Abordagem Prática



Este treinamento oferece uma abordagem prática de cenários comuns de implementação de Firewalls Linux, proporcionando um conhecimento teórico mínimo para que o aluno possa compreender adaptar os cenários abordados à sua própria necessidade.

  • Protocolo TCP/IP - fundamentos
    • Modelo OSI e modelo TCP/IP
    • TCP, UDP e ICMP
  • Firewall
    • O que é?
    • Tipos
    • Arquiteturas
  • Iptables / Netfilter
    • Visão geral
    • Gerenciando regras
    • Gerenciando cadeias
    • Políticas padrão
  • Usando o Iptables
  • Tabela filter
    • Parâmetros TCP/UDP
    • Portas de origem/destino
    • Endereços de origem/destino
    • Flags
    • Parâmetros ICMP
  • Tabela NAT
    • Snat
    • Forwarding
    • Masquerade
    • Dnat
    • Redirect
  • Tabela Mangle
    • TOS
    • Priorizando tráfegos
    • Mudando o TTL
    • TCPMSS
  • Log no Iptables
    • Usando LOG
    • Formato e opções do LOG
  • Relatórios de Firewall
    • fwlogwatch
  • Módulos adicionais
    • state
    • limit
    • multiport
    • mac
    • owner
    • string
    • iprange
    • quota
    • ttl
    • tecent
    • Ipp2p
    • time conn limit
    • layer 7 filtering

Ao final de alguns tópicos, assim que a teoria necessária for abordada, são apresentados exemplos práticos.

No decorrer do curso o aluno desenvolverá um script de firewall que poderá ser utilizado como base para um ambiente de produção.

O aluno deve levar seu próprio notebook. As aulas utilizarão máquinas virtuais (virtualbox).

Carga horária: 8h
Sábado: Das 8h às 12h
Início: 04 de Maio de 2013.
Término: 11 de Maio de 2013.

Para maiores informações: contato@oficinadeestudos.com / 3029-9659

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Concurso

A Oficina também trabalha com cursos preparatórios para concurso. Confira!


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Novo Convênio - SINDJUS/MS


A Oficina de Estudos agora possui um novo convênio. Com o SINDJUS/MS, abrangendo os funcionários e os servidores em geral associados ao SINDJUS/MS, seus dependentes e beneficiários!!

Mais uma parceria visando o melhor atendimento dos nossos clientes!!!



Curso regular de Inglês



O curso utiliza o New English File, um excelente material, utilizado pelas melhores escolar de idiomas do mundo.


Aulas com poucos alunos por sala para melhor rendimento do aluno.



Turma de terça-feira: Nível Básico
Turma de quinta-feira: Nível Pré-Intermediário



Aproveite a promoção e reserve já a sua vaga!


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Curso preparatório para Enem/Vestibular


Atendendo a pedidos, o curso preparatório para o Enem/Vestibular agora será composto por todas as disciplinas, e não somente com as disciplinas de exatas e biológicas conforme anunciado anteriormente.

Confira nosso novo quadro de horários e venha estudar com a gente!


MEC disponibiliza a 2ª chamada para bolsas de estudos do Prouni



Resultado já pode ser consultado no site do programa. 

Estudantes têm até o dia 19 de fevereiro para apresentar documentos.

Site do Prouni traz link de acesso à consulta ao resultado da segunda chamada


O Ministério da Educação disponibilizou na manhã desta sexta-feira (8) a consulta ao resultado da segunda chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni). Para saber se o estudante foi contemplado com uma bolsa de estudo integral ou parcial (50% de desconto nas mensalidades) de uma universidade particular, é necessário acessar o site do Prouni, inserir o número de inscrição e a senha do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e digitar os caracteres que aparecem na tela.

Os candidatos não pré-selecionados, ou aqueles que foram pré-selecionados em cursos sem formação de turma, podem manifestar interesse em fazer parte da lista de espera que será usada pelas instituições participantes do programa para a ocupação das bolsas eventualmente ainda não ocupadas.

O Prouni registrou 1.032.873 inscritos, segundo o Ministério da Educação. Como cada candidato teve a oportunidade fazer até duas opções curso, o total de inscrições foi de 2.011.538.

A principal novidade é a mudança da nota mínima exigida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Agora, os candidatos devem ter atingido a média geral de 450 pontos no Enem de 2012 para concorrer às bolsas do Prouni. No ano passado, a exigência era de 400 pontos. Participantes que tiraram nota zero na redação também não puderam participar.

O prazo para matrícula na instituição de ensino e apresentação dos documentos nas instituições de ensino começa nesta sexta e vai até o dia 19 de fevereiro. Estes documentos devem comprovar as informações prestadas na ficha de inscrição, entre eles os comprovantes de rendimentos.

Para concorrer à bolsa integral (100% do valor da mensalidade), o candidato deve comprovar renda familiar por pessoa até um salário mínimo e meio (R$ 1.017). Para as bolsas parciais (50% do valor da mensalidade), a renda familiar deve ser até três salários mínimos (R$ 2.034) por pessoa. Veja a lista de documentos necessários.

Ao receber a documentação entregue pelo candidato, a instituição deve, obrigatoriamente, entregar o Protocolo de Recebimento de Documentação do Prouni. Contudo, o candidato deve ficar atento, pois esse procedimento não afasta eventual exigência de entrega de documentos adicionais caso seja julgado necessário pelo coordenador do Prouni na instituição.

Lista de espera

O período para manifestação de interesse na lista irá de 24 a 25 de fevereiro. Ao fim desse prazo, serão feitas duas convocações dos integrantes. A primeira, em 28 de fevereiro, com prazo para comprovação de documentos e matrícula até 5 de março. A segunda, em 8 de março, com prazo até o dia 13 de março.

1,03 milhão de inscritos

O programa oferece bolsas de estudo de 50% ou 100% em instituições particulares de ensino superior para estudantes de baixa renda. São oferecidas 162.329 bolsas distribuídas em 12.159 cursos de 1.078 instituições de todo o país. O total de bolsas integrais é de 108.686; o de parciais (50% do valor da mensalidade), 53.643.

São Paulo foi o estado com o maior número de inscritos, segundo o MEC: 187.489. Em seguida estão Minas Gerais (141.839), Rio de Janeiro (75.935), Bahia (71.651) e Rio Grande do Sul (70.855).

O estado de São Paulo é também a unidade da federação que oferece mais bolsas, as instituições paulistas oferecem 56.289 bolsas, sendo 33.824 integrais e 22.465 parciais (50% da mensalidade). Além de São Paulo, Minas Gerais, com 17.923 bolsas, e Paraná, com 12.671, são os estados com maior oferta (veja quadro abaixo).

O programa é uma alternativa para estudantes de baixa renda que não conseguiram ser aprovados para as vagas em instituições federais de ensino superior pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) estudarem em uma faculdade particular com bolsa de estudos paga pelo governo.

Para pleitear a bolsa, o aluno precisava ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e ter obtido nota mínima de 450 pontos. Precisa ainda ter tirado nota na redação que não tenha sido zero.

Nota mínima no Enem

As bolsas são divididas em duas modalidades: integrais e parciais. A integral custeia todo o valor da mensalidade e é destinada a candidatos que tenham renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo. Já a parcial custeia 50% da mensalidade e é oferecida a quem possui renda familiar per capita de até três salários mínimos.

No ato da inscrição, os estudantes podiam optar por até duas opções de curso de institutições de ensino superior conveniadas em todo o país. Os candidatos que obtiveram as maiores notas no Enem ficam com a vaga escolhida na primeira opção. Quem não tiver nota suficiente para o primeiro curso, passa a concorrer ao curso escolhido como segunda opção.

Podem participar do programa estudantes que fizeram o ensino médio integralmente em escola pública ou que tenham obtido bolsa integral em instituições particulares. Os candidatos também não podem ter diploma de ensino superior nem estar cursando uma faculdade pública pública. Neste caso, se o candidato for aprovado no Prouni, vai ter que optar por uma das duas instituições.

Pessoas com deficiência e professores da rede pública de ensino também podem participar. Os professores só podem se inscrever para cursos de licenciatura para formação na educação básica. O site do Prouni traz um "tira-dúvidas" sobre o programa.


Fonte: g1.globo.com




Candidato já pode conferir correção da redação do Enem 2012



Notas por competência e cópia do texto podem ser vistas pela internet.

Consulta é individual e exige CPF ou número de inscrição e a senha.




Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2012 já podem acessar o espelho da correção de sua redação. Os documentos foram divulgados pelo Ministério da Educação nesta quarta-feira (6) no site de resultados do exame. O acesso, porém, é só para consulta individual. É preciso inserir o CPF ou número de inscrição e a senha cadastrada para visualizar os dados.
De acordo com a assessoria de imprensa do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), cada candidato poderá ver a versão digitalizada de seu texto e a nota de cada uma das cinco competências avaliadas na prova, acompanhada de um parágrafo que explica o significado da competência.
Além disso, os estudantes poderão ver um gráfico comparativo entre o seu desempenho individual e o desempenho médio de todos os candidatos do Brasil.
Segundo o MEC, o acesso ao espelho da correção da redação serve apenas para fins pedagógicos. Conforme as regras do edital do Enem 2012, não existe possibilidade de recurso administrativo para os candidatos que discordam de sua nota. Para tentar solicitar uma nova correção, o estudante deve entrar na Justiça.
A divulgação do espelho da correção faz parte do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Subprocuradoria Geral da República, pela União e pelo Inep em 2012, no qual o MEC se comprometeu a divulgar a "vista pedagógica" da redação a todos os candidatos.
A nota final corresponde à média aritmética simples das notas atribuídas pelos dois corretores. Caso haja discrepância de 200 pontos ou mais na nota final atribuída pelos corretores (em uma escala de 0 a 1.000), ou de 80 pontos ou mais em pelo menos uma das competências, a redação passa por um terceiro corretor, em um mecanismo que o Inep chama de "recurso de oficio".
Se a discrepância persistir, uma banca certificadora composta por três avaliadores examinará a prova. Os candidatos poderão solicitar vistas da correção, porém não poderão pedir a revisão da nota.
Dados divulgados pelo MEC em janeiro mostram que 4.113.558 redações foram corrigidas no exame deste ano, e 826.798 entraram no sistema de terceira correção.
Ainda de acordo com o MEC, 1,82% das redações foi entregue em branco e 1,76% teve nota zero, o que acontece caso o estudante quebre uma das regras da prova (como escrever com caneta preta, com um número mínimo de linhas ou copiar os textos usados como base). Das mais de 826 mil redações com discrepância, 100.087 redações, após a terceira correção, foram encaminhadas ainda para uma banca examinadora, caso previsto para as provas que mantêm uma discrepância mesmo após a terceira correção.
A redação do Enem teve como tema "Movimento imigratório para o Brasil no século 21". A realização da prova de redação deveria cumprir as exigências de cinco competências determinadas no edital do MEC:
1ª competência: Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita.
2ª competência: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
3ª competência: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
4ª competência: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários à construção da argumentação.
5ª competência: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos. 
Fonte: g1.globo.com

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Aula experimental - Português



No dia 25 de Fevereiro, estaremos oferecendo uma aula experimental de Português para concursos. Venha conhecer melhor nossa escola e nossa professora!!!

Vagas limitadas, inscrição aqui: http://miud.in/1AoJ



Uma dose de ânimo e determinação!


O desânimo bateu? Não tem mais aquele pique para estudar? Está com o sentimento de derrota?

Mude de atitude agora mesmo. Mergulhe nos livros e faça a sua história.

Bons estudos!

Assista com atenção o vídeo abaixo e reflita.



Abraço apertado da equipe Oficina de Estudos!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Língua Francesa - História da Língua Francesa




Introdução 

Língua românica pertencente à subfamília itálica que, por sua vez, pertence à família indo-européia. É o idioma do povo francês. Também é a língua oficial da Bélgica, Suíça e de países e regiões que são, ou foram, colônias francesas: Guiana Francesa, África norte-ocidental, Indochina, Haiti, Madagascar e parte do Canadá. 



Origens 

Os primeiros habitantes da França foram os gauleses, um povo celta. Com a conquista do território por Júlio César, no século I a.C., as tribos gaulesas abandonaram a língua celta e adotaram o idioma das legiões romanas, o ‘latim popular’. No século VII, o latim havia sofrido numerosas modificações devido à invasão dos povos bárbaros de origem germânica e à adoção de palavras gregas.



Evolução 

Durante a alta Idade Média, começaram a evoluir duas línguas diferentes: a langue d'oïl, ao norte do rio Loire, e a langue d'oc, ao sul. De cada uma delas originaram-se vários dialetos. Os principais da última língua mencionada são o provençal, o gascão, o languedociano, o auvernês, o lemosino e o bearnês. Esta língua, utilizada por uma importante escola de poetas e trovadores, foi também chamada de provençal. Os dialetos da langue d'oïl receberam o nome das províncias setentrionais nas quais eram falados: frâncico, Île-de-France, região de Paris, normando, picardo (Picardia), pictavino (Poitou) e borgonhês. O francês moderno é a forma derivada diretamente do dialeto da Île-de-France. 

Francês como língua internacional 

No início do século XVII, François de Malherbe triunfou ao definir uma norma exata para usar palavras francesas em suas obras poéticas e críticas. Um passo decisivo para a reforma foi a compilação do ‘Dicionário’ patrocinado pelo cardeal Richelieu no século XVII, na fundação da Académie Française (1635). Durante o reinado de Luís XIV, o idioma alcançou o ponto culminante de sua história, convertendo-se em língua internacional da Europa, sobretudo no âmbito diplomático e científico. 



As mudanças que ocorreram posteriormente limitaram-se a modificar a pronúncia, simplificar a escrita e introduzir neologismos.